Meu nome é Marcelo da Silva Cavalheiro Mendes, tenho 50 anos e nasci em 28 de abril de 1974, na cidade de São Paulo. Ainda bebê, mudei-me com meus pais, Joel Cavalheiro Mendes e Áurea da Silva Macedo, para Mogi das Cruzes, onde minha família vivia há gerações no bairro Vila Natal.
Ao longo da minha vida, construí uma trajetória marcada por desafios, aprendizados e, sobretudo, paixão. Trabalho há quase 30 anos como operador de caldeira em uma fábrica de papel, onde comecei em 9 de agosto de 1994. Mas, desde a infância, o esporte sempre teve um lugar especial em meu coração. Recebi o apelido de “Maquininha” por causa da minha velocidade nos campos de futebol, onde jogava como centroavante. Meu ídolo era Müller, atacante do São Paulo, time que levo no coração.
Entretanto, minha jornada não se limitou ao esporte ou à vida profissional. Por obra de Deus, encontrei meu caminho no movimento sindical, chegando a ocupar o cargo de presidente do maior sindicato de papel e celulose da América Latina. Foi ali que nasceu meu desejo de criar algo maior: um “sindicato cidadão”, um espaço que pudesse servir à comunidade.
No dia 6 de agosto de 2017, Marcelo deu um importante passo em sua jornada ao assumir o cargo de vereador em Mogi das Cruzes, SP. Desde o início, seu objetivo foi claro: ser a voz da comunidade e lutar pelas necessidades dos mais vulneráveis.
Em 2017, Marcelo começa a atuar como vereador em Mogi das Cruzes
Desde o começo representando as necessidades da comunidade
Começou promovendo iniciativas para fortalecer o esporte local.
Em 21 de agosto de 2017, liderou uma audiência pública histórica para o esporte.
Destacando os desafios enfrentados pelos atletas da cidade deu voz para as necessidades que eles precisam.
Propôs soluções concretas para apoiar o esporte e afortalecer a esperança dos atletas.
Em 21 de agosto de 2017, ele liderou a Audiência Pública do Esporte na Câmara Municipal, um marco para os atletas locais. Esse evento trouxe à tona os desafios enfrentados pelos esportistas da cidade e deu início a ações voltadas ao fortalecimento do esporte como ferramenta de inclusão e desenvolvimento social.
Em 31 de janeiro de 2022, concluí minha formação como jornalista, fortalecendo ainda mais minha capacidade de comunicar, informar e lutar por causas que impactam diretamente a vida das pessoas.
Esses marcos representam não apenas conquistas pessoais, mas a reafirmação do meu compromisso em servir à população de Mogi das Cruzes com dedicação e transparência, sempre buscando construir um futuro mais justo e promissor para todos.
Marcelo se formou como jornalista
Ele focou em sua capacidade de comunicação para informar e lutar pelas causas da comunidade.
Movido por gratidão, Marcelo dedicou-se a devolver à sociedade o impacto positivo que o esporte, amor pela comunidade e sua profissão como jornalista trouxe para sua própria vida.
Marcelo e Fábio se uniram em 2010, compartilhando a visão de transformar vidas pelo esporte.
Juntos, fundaram o Projeto Missionários do Esporte, que começou em um pequeno dojo.
O projeto cresceu e tornou-se um modelo de impacto social para jovens e crianças.
Marcelo e Fábio uniram forças em 2010, quando perceberam que compartilhavam uma visão: usar as artes marciais para construir um futuro melhor para crianças e jovens. Juntos, fundaram o Projeto Missionários do Esporte, transformando um pequeno dojo improvisado em um centro de referência para inclusão social por meio do esporte.
Com o apoio do Governo Federal e do Ministério do Esporte, o projeto alcançou novos patamares, ampliando suas atividades de forma significativa. Sob a coordenação de Fábio, passaram a ser desenvolvidos programas que integram esporte, educação ambiental e formação em liderança juvenil, beneficiando centenas de jovens e fortalecendo o impacto social em diversas comunidades.
Com o reconhecimento do Governo Federal e do Ministério do Esporte, o projeto ganhou suporte para expandir suas atividades.
Fábio passou a coordenar programas de inclusão social
O projeto e ações englobam esporte, educação ambiental e liderança juvenil, alcançando centenas de jovens.
Meu nome é Marcelo da Silva Cavalheiro Mendes, tenho 50 anos e nasci em 28 de abril de 1974, na cidade de São Paulo. Ainda bebê, mudei-me com meus pais, Joel Cavalheiro Mendes e Áurea da Silva Macedo, para Mogi das Cruzes, onde minha família vivia há gerações no bairro Vila Natal.
Ao longo da minha vida, construí uma trajetória marcada por desafios, aprendizados e, sobretudo, paixão. Trabalho há quase 30 anos como operador de caldeira em uma fábrica de papel, onde comecei em 9 de agosto de 1994. Mas, desde a infância, o esporte sempre teve um lugar especial em meu coração. Recebi o apelido de “Maquininha” por causa da minha velocidade nos campos de futebol, onde jogava como centroavante. Meu ídolo era Müller, atacante do São Paulo, time que levo no coração.
Entretanto, minha jornada não se limitou ao esporte ou à vida profissional. Por obra de Deus, encontrei meu caminho no movimento sindical, chegando a ocupar o cargo de presidente do maior sindicato de papel e celulose da América Latina. Foi ali que nasceu meu desejo de criar algo maior: um “sindicato cidadão”, um espaço que pudesse servir à comunidade.
Mesmo com uma quadra reformada e sem uso, sentia em meu coração que algo especial estava por vir. Até que um dia, um amigo chamado Edmundo me apresentou ao sensei Fábio Yoshinaga. Ele tinha o sonho de criar um projeto de kickboxing. Quando o conheci, percebi que era o momento certo e a pessoa certa. Ofereci o espaço sem cobrar aluguel, água ou luz, com uma única condição: o projeto deveria ser gratuito e transformador para os jovens.
Apesar das conquistas em sua carreira e no esporte, Marcelo considera sua família como seu bem maior. Para ele, a verdadeira motivação vem do apoio e amor que recebe de seus entes queridos, com quem compartilha valores essenciais como respeito, disciplina e dedicação, tanto na vida pessoal quanto profissional.
E assim nasceu o Projeto Missionários do Esporte. Mais do que ensinar boxe e kickboxing, nossa missão era mudar vidas. Jovens em situação de vulnerabilidade passaram a encontrar no esporte uma nova chance. Alguns, recém-saídos do sistema prisional, foram reabilitados e reintegrados à sociedade. Graças a parcerias, como com a fábrica Multiverde Papéis Especiais, conseguimos oferecer empregos, mudar histórias e construir futuros.
Hoje, 10 anos depois, olhamos para trás com gratidão e para frente com esperança. Já levamos atletas a competições internacionais, vimos famílias sendo formadas e vidas sendo renovadas. Com o apoio do Ministério do Esporte, nosso projeto ganha ainda mais força para alcançar novos horizontes.
Nosso próximo passo? Preparar nossos jovens para o esporte competitivo, levando-os a lutar fora do Brasil e a conquistar um futuro digno, cuidando de suas famílias através do que mais amam: o esporte.
Projeto social junto com a igreja ADNIPO no Parque Olímpico
Clube de Campo da cidade de Mogi das Cruzes, organizado pelo Delegado Estadual Fabio Yoshinaga e maquininha, faixa preta 3º dan WAKO
Sindicato dos Papeleiros, início da parceria com o Marcelo Cavalheiro “Maquininha”
Marcelo, Coach Douglas Rodrigues e Fabio numa palestra motivacional para motivar vidas a Estabelecer Metas e atingir Objetivos
Promovido e organizado pelo Mestre Fabio Yoshinaga junto da Savaget promotions que organiza o Arnold Classic na América do Sul e Maquininha
Clube de Campo da cidade de Mogi das Cruzes, organizado pelo Delegado Estadual com Fabio Yoshinaga, faixa preta 3º dan WAKO
Sindicato dos Papeleiros, início da parceria com o Fabio Yoshinaga
Na academia e nos bastidores, Marcelo lidera com garra e entusiasmo. Ele combina sua experiência com o esporte com sua inteligência para agarrar novas conquistas para o projeto.
Além de treinar campeões, o Projeto Missionários do Esporte fortalece comunidades inteiras. Combinando inclusão social e educação ambiental, ele promove valores que ressoam dentro e fora dos ringues. Realizamos mensalmente plantio de palmito Jussara na mata Atlântica.
Com seu carisma e garra, Marcelo tem conquistado o apoio de empresas, organizações e líderes comunitários. Essas parcerias permitem que o projeto alcance mais pessoas e ofereça novas oportunidades, como bolsas de estudo, eventos e competições.